As principais terapias e tecnologias dessa medicina revolucionária apresentadas pela Be One e JPP em evento, também durante o AMWC (Aesthetic & Anti-Aging Medicine World Congress). As marcas tiveram espaço no maior congresso de estética e de cosmiatria do Brasil, que reuniu 250 renomados palestrantes nacionais e internacionais, nomes como Ivan Rollemberg, Patricia Leite, Ritha Capelato, Hee Jim Kim, Yun Chang Woon e Omar Haroon, em painéis e debates sobre o que há de mais avançado nas práticas antienvelhecimento do mundo.
Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa
O evento na sede da Be One, reuniu especialistas, pesquisadores, formadores de opinião, imprensa e profissionais da saúde para discutir os avanços e o futuro da área que vem quebrando paradigmas na medicina, ao promover o reparo de tecidos com produtos biológicos autólogos. Em pauta, as terapias regenerativas aplicadas à tricologia. Em aula prática, médicos puderam ver como, com o uso dos tecidos do próprio paciente, é possível reparar folículos capilares. Os cirurgiões plásticos Marcio Scartozzoni e Debora Sanches promoveram aula teórica e prática sobre microenxertos autólogos derivados da derme e da gordura.
Uma das terapias foi avalizada recentemente pela prestigiada revista Nature. A técnica isola células regenerativas do tecido adiposo que possuem a capacidade de promover regeneração em tecidos lesionados. “Trata-se de uma revolução porque há a união de terapias biológicas, ciência, saúde e beleza. No caso da tricologia, por mais avançados que fossem os tratamentos, até com técnicas de transplante sem raspagem, ainda não havia solução para calvície ou alopecia androgenética. Com a medicina regenerativa, a partir do uso de células progenitoras derivadas de outras células do corpo humano, estamos falando de solucionar problemas crônicos. Técnicas minimamente invasivas, sem dor e atuando na raiz do problema”, destaca a engenheira Jenifer Miyagawa, sócia-fundadora da Be One Medicina Integrada, um centro de excelência multiprofissional para a prática de medicina regenerativa.
As aplicações da medicina regenerativa são inúmeras, vão da dermatologia à ortopedia, e até mesmo a medicina esportiva. Ao reparar tecidos lesados, ela abre portas e esperanças para profissionais da saúde e pacientes, explica Juan de la Plata, fundador da JPP Marca, responsável pelo lançamento das tecnologias no país, em colaboração com a T-LAB, durante o IMCAS World Congress em Paris, no início do ano.
Desde 300 a.C., Aristóteles já escrevia sobre a regeneração de caudas de animais, mas somente em 1909, o pesquisador russo Alexandrer Maximow, que se dedicava à histologia e embriologia, sugeriu a “Teoria da Hematopoese”. Segundo ele, todas as células sanguíneas se originavam de uma mesma fonte. Nos dias atuais, a medicina regenerativa representa uma mudança de paradigma, ao buscar reparar, regenerar ou substituir células, órgãos e tecidos lesados. Mais do que um novo cabelo ou uma nova pele, a medicina regenerativa é sinônimo de esperança. Autoestima de volta para pacientes, mas também a possibilidade de cura.
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Sobre a Be One:
Redefinir os cuidados de saúde no Brasil. Com essa proposta nasceu, em 2023, a Be One, em Moema, zona Sul de São Paulo, aliando ciência e tecnologia, pelas mãos de seus sócios-fundadores, o médico radiologista Murillo Salles e a engenheira Jenifer Miyagawa.
Da redação